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25.03.2021

o futuro dos espaços de trabalho é flexível

as empresas procuram cada vez mais espaços de trabalho flexíveis e versáteis, que se adaptem às atuais práticas empresariais e que aumentem a produtividade da sua equipa.

 

desde o início da pandemia global tem-se falado muito de teletrabalho, uma vez que fomos forçados a mudar de forma abrupta e transversal a nossa interação com colegas e clientes. mas a verdade é que este cenário atual só veio acelerar algo que já era desejável e que se adivinhava inevitável no futuro. as dinâmicas de trabalho já estavam a mudar de dia para dia, em constante aceleração, tendo sido agora exponenciadas. esta transformação veio promover algo que sempre considerei muito importante e que vai definir o nosso futuro – a flexibilidade nas dinâmicas de trabalho.

e porque é que a flexibilidade é importante? a flexibilidade é o reflexo de vários desejos de mudança. estando a vida pessoal e profissional cada vez mais interligadas, dinâmicas flexíveis vão permitir uma melhor conciliação das duas, ter horários mais adaptados a cada pessoa, reduzir tempos de deslocação diária, sempre com o foco na melhoria da qualidade de vida e da sustentabilidade social e ambiental. para as empresas, a flexibilidade é certamente um desafio aos processos de gestão, mas tem um enorme potencial para definir identidades empresariais e fomentar uma maior harmonia entre os colaboradores e as estruturas, fator que está provado ter influência direta na motivação e na produtividade das pessoas. é nesse sentido que, para o sucesso, as empresas devem rever as dinâmicas das práticas de trabalho e garantir que as mudanças sejam adaptadas ao espaço de trabalho. é por isso que acredito que a flexibilidade é tão importante.

a mudança mais visível que estas alterações vão trazer às empresas é a flexibilidade em termos espaciais. o que quero dizer com isto? as empresas mudam a cada dia. as suas atividades, o seu estado de maturação, é diferente de ano para ano. digo isto por experiência pessoal. há uns anos – quando iniciei a minha vida profissional na POLIGONO, empresa de arquitetura que juntamente com outras deu origem ao Grupo HIMO, que também detém a marca sitio –, um amigo partilhou comigo que a sua equipa tinha diminuído, mas que estava “amarrado” a um contrato de arrendamento de um apartamento, no Saldanha, que funcionava como o seu escritório. ou seja, tinha salas vagas que não estava a usar. foi aí que entrou a POLIGONO. renovamos o escritório e transformámos todas as salas para que pudessem ser rentabilizadas. basicamente, criámos um mini-cowork com seis salas. estivemos lá instalados durante dois anos, mas a POLIGONO cresceu com o lançamento de projetos novos que, entretanto, se tornaram independentes e reduziram a equipa central, pelo que aquele espaço deixou de fazer sentido para nós. hoje estamos no sitio, uma rede de espaços de trabalho partilhados que oferece a flexibilidade que as empresas tanto procuram, porque lhes permite ter acesso a escritórios privados de acordo com o seu crescimento. afinal, nos dias em que vivemos, a economia gira a uma velocidade tão grande que obriga a todos os intervenientes a uma adaptação rápida. e o workplace não é exceção.

as alterações das dinâmicas de trabalho vão necessariamente levar a alterações de espaço. cada vez mais os gestores das empresas procuram um espaço que se adapte à sua realidade empresarial, à realidade dos seus colaboradores, e não ao contrário. e não falo só por questões relativas à dimensão da equipa. falo também sobre dinâmicas relacionadas com a organização de trabalho. com reuniões de trabalho. com momentos de equipa. com eventos de trabalho. por exemplo, se um dos seus clientes estiver mais recetivo a reunir-se num espaço formal, conservador, e se o seu escritório não tiver esse ambiente, o que faz? se por acaso o seu cliente é da área criativa e gosta de escritórios com um estilo industrial, tem uma opção? uma empresa normalmente não tem espaços diferentes nas suas instalações. claro que uma empresa pode ter sucesso só com uma tipologia, mas parece-me pouco versátil. pouco flexível. é por isso que o sitio possui uma rede de espaços distintos. é por isso que continuamos a criar espaços diferenciados. porque acreditamos que apesar de cada empresa ter uma identidade, e valorizar mais um tipo de espaço que outro, vai querer ver as suas necessidades respondidas por espaços de outras naturezas ou ambientes, ao longo do seu percurso.

acredito que estas novas dinâmicas profissionais tenderam a estabilizar num equilíbrio entre momentos presenciais de trabalho em equipa, fundamentais pela interação social e promoção de sentimento de pertença e de grupo, e momentos de trabalho individualizado que podem ser realizados na sede da empresa, em casa, ou em espaços partilhados, conforme o colaborador e a empresa vejam ser mais benéfico. e é nesse contexto de nova relação que a flexibilidade espacial se torna central e para qual o sitio oferece várias alternativas.

no sitio a ideia de flexibilidade empresarial reflete-se de três formas. a primeira está relacionada com a possibilidade de os membros poderem usufruir das várias localizações, independentemente de onde estão sediados, realizar as suas reuniões ou trabalhar pontualmente em qualquer um dos nossos espaços. a segunda diz respeito ao facto de um membro ter diferentes alternativas para realizar os seus eventos, recebendo sempre todo o nosso apoio. terceira, uma empresa pode ter equipas localizadas nos vários espaços do sitio, seja com escritórios privados, seja com postos móveis para os seus colaboradores trabalharem em espaços qualificados, mas mais próximos de casa – algo que pode ser interessante para médias ou grandes empresas. para empresas em fase de crescimento. para empresas que veem vantagens nestas dinâmicas de trabalho, veem um futuro, inevitável, mas com futuro.

autor Pedro Snow, partner do sitio e arquiteto na POLIGONO

 

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